O Vasco da Gama entrou com um pedido de recuperação judicial, sendo o primeiro caso a envolver uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O requerimento foi protocolado na 4ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro e revela que o clube, em conjunto com a SAF, acumulou dívidas de R$ 696 milhões em 2023, enquanto suas receitas totalizaram apenas R$ 318 milhões. Essa situação financeira crítica levanta preocupações sobre a sustentabilidade do modelo SAF e o futuro do clube no cenário esportivo e econômico do Brasil, conforme os desafios financeiros se intensificam.

O Vasco da Gama solicitou recuperação judicial para reestruturar suas dívidas, que totalizam cerca de R$ 1,4 bilhão. A formalização do pedido ocorrerá após a homologação pela Justiça, permitindo ao clube renegociar as obrigações com seus credores e suspender execuções. A recuperação judicial é uma alternativa para evitar a falência e proporcionalmente alivia o time da pressão das dívidas. Diferente de outros clubes que passaram por processos semelhantes, o Vasco incluirá sua Sociedade Anônima do Futebol (SAF) na renegociação. A proposta ao longo dos próximos meses poderá incluir descontos e novos prazos de pagamento.

A empresa 777 protocolou um pedido no tribunal para adiar a análise da recuperação judicial do Vasco da Gama. Os investidores que se afastaram da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) alegam que a decisão deve ser postergada até 12 de março, data do julgamento sobre a liminar que devolveu o controle da SAF ao clube. Segundo a 777, o pedido de recuperação judicial está baseado na liminar de maneira precarizada, e sua aprovação pode resultar em consequências irreversíveis, potencialmente levando à falência da empresa, caso um regramento legal específico seja instituído.

O Vasco da Gama solicitou recuperação judicial para sua Sociedade Anônima do Futebol e clube social devido a uma dívida impressionante de R$ 1,4 bilhão. Em nota, a administração destacou que decisões difíceis são necessárias e que enfrenta essa fase de maneira firme e responsável. Após uma etapa de mediações, o clube passou a buscar ajuda jurídica para restaurar a saúde financeira. O processo visa assegurar estabilidade e atrair investidores, mantendo as operações e pagamentos de salários em dia. O clube reafirma seu compromisso com a transparência e a responsabilidade no futuro.

A diretoria do Vasco da Gama anunciou que protocolou um pedido de recuperação judicial do VascoSAF e do clube na 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Esta ação é parte de uma reestruturação iniciada em junho de 2024, visando garantir segurança jurídica e estabilidade financeira, fundamentais para atrair novos investimentos. Enquanto isso, as operações do clube continuarão normalmente, com pagamentos de salários em dia. A nota oficial destaca o comprometimento da atual administração em enfrentar os desafios, assegurando que as atividades cotidianas não sofrerão interrupções.

O Vasco aprovou seu plano de recuperação judicial, que visa sanar uma dívida de R$ 1,4 bilhão. A decisão, ratificada pelo Conselho Deliberativo, permite à diretoria conduzir negociações com credores enquanto busca reestruturar suas finanças. O plano é uma alternativa para evitar a falência, e a diretoria já iniciou conversas com credores para renegociar dívidas menores. O objetivo é criar um acordo de pagamento que possibilite ao clube uma sustentabilidade financeira no futuro. Além disso, o Vasco pretende revender sua Sociedade Anônima do Futebol (SAF) em meio a essa reestruturação.

A ex-diretora da Lojas Americanas, Anna Saicali, desembarcou em São Paulo e se apresentou à Polícia Federal no âmbito das investigações sobre fraudes na companhia. Ela estava em Portugal desde junho e teve o mandado de prisão revogado, devendo se apresentar sem algemas e acompanhada por autoridades policiais. Saicali, uma das principais responsáveis pelos números falsos da Americanas, foi diretora-presidente da B2W e ocupou cargos importantes na empresa. As fraudes contábeis, que levaram a varejista à recuperação judicial, foram cometidas por ex-funcionários visando metas financeiras e bonificações ilícitas.

O terror da falência assombra mais um supermercado em 2024, com 343 unidades fechadas e uma dívida bilionária de R$ 1 bilhão. A rede de supermercados Dia, de origem espanhola, luta para evitar a falência ao concentrar suas operações exclusivamente em São Paulo, após entrar com pedido de recuperação judicial. Com o fechamento de lojas e redução de funcionários, a empresa busca sobreviver e redirecionar esforços para suas operações internacionais. Apesar da gravidade da situação, há uma esperança de estabilidade no mercado brasileiro se o plano de recuperação judicial for bem-sucedido.